Palavras-chave
Como Citar
Resumo
Considering the heterogeneous context of the multiserial classes in the field, we conducted a survey using an online questionnaire with thirty public school teachers who work in these classes, from five different municipalities in Minas Gerais. The data collected pointed to the organization of teaching time as the main difficulty faced by teachers in the multi-grade classes. Other difficulties were presented, such as, for example, a certain inability with the teaching of Sciences, which, for the research subjects, is a consequence of an inefficient initial training. Based on the results of this research, we developed a Teaching Model in order to support teaching practice in the search for strategies that promote the interaction of students at different levels, using heterogeneity in favor of the teaching and learning process. Ten teachers developed the Teaching Model in their classes, and after joint analysis, they assessed that the use of activities enhanced the interaction between students from different grades gathered in the same room and contributed to a reorganization of teaching time by the teacher. Otherwise, the research subjects indicated that the use of the Teaching Model is a strategy to be used in specific moments and not daily throughout the school period.
Referências
Aguiar, O. G., Jr. (2001). Modelo de ensino para mudanças cognitivas: instrumento para o planejamento do ensino e a avaliação da aprendizagem em ciências. Tese de Doutorado em Educação Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil).
Aguiar, O. G., Jr. Filocre, J. (2001). Modelo de ensino para a mudança cognitiva: fundamentação e diretrizes de pesquisa. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências 1(1), (pp. 47-67). Recuperado de: <http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/3/37>.
Arroyo, M. G. (2009). O que temos a aprender. Presença pedagógica. 5 (90), p.36-41.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília, MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Coll, C. (1998). Construtivismo e educação escolar: nem sempre falamos da mesma coisa e nem sempre o fazemos da mesma perspectiva epistemológica. In.: Conhecimento cotidiano (pp. 135-168), São Paulo: Ática.
Doganis, G.; Theodorakis, Y. (2004). The influence of attitude on exercise participation. In Conhecimentos conceituais e procedimentais na educação física escolar. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. 3(3), pp.66-83.
Goldschimidt, A. I. (2012). O ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. (Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil).
INEP. (2003). Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Recuperado de: http://portal.inep.gov.br/censo-escolar.
MEC. (1997). Portal do Ministério da Educação e Cultura. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro04.pdf.
MOLINARI. C. Nova Escola. (2009). Diversidade nas classes multisseriadas. Consultado em 30 de junho de 2015. Recuperado de: https://novaescola.org.br/conteudo/977/claudia-molinari-defende-a-diversidade-no-avanco-de-classes-multisseriadas.
Piaget, J. (1976). A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar.
SANTOS, W. L. P.; MORTIMER, E. F. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem. CTS (Ciência-TecnologiaSociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências – Belo Horizonte, v.2, n.2, p.133-162, 2000
Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, 31 (3), 443-466.
Zaballa, A. (1999). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.