A LITERATURA DE CORDEL COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA DE LEITURA E LETRAMENTO NA FORMAÇÃO DE LEITORES:
A LITERATURA DE CORDEL

Palavras-chave

Literatura. Cordel. Leitura. Escrita. Habilidades.

Como Citar

Albertino Gomes, F. (2021). A LITERATURA DE CORDEL COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA DE LEITURA E LETRAMENTO NA FORMAÇÃO DE LEITORES:: UM ESTUDO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE BREJO DO CRUZ – PB. Humanas Em Perspectiva, 1. Recuperado de https://periodicojs.editoraperiodicojs.com.br/index.php/hp/article/view/338

Resumo

A literatura de cordel é uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento de habilidades de leitura escrita e oralidade, principalmente na área de humanas, sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar a importância da inserção do gênero textual Cordel em sala de aula como estímulo a prática de leitura e letramento, na 3ª série do Ensino Médio da Escola Estadual Professor José Olímpio Maia na cidade de Brejo do Cruz-PB. Assim, buscou-se compreender a função social da Literatura de Cordel que independentemente da temática escolhida, atua como veículo de propagação de valores culturais tradicionais pertinentes ao povo de uma região, mostrando que o gênero textual Cordel dentro das salas de aula de Ensino Médio é de grande importância para a formação de leitores. O atual estudo pode ser compreendido como uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem quantitativa e qualitativa, por levar a entender processos em que se desenvolve o objeto de estudo. Envolvemos uma amostra de trinta e dois alunos e duas professoras da turma pesquisada. Através de questionários verificou-se como a atuação do professor por meio de práticas pedagógicas de leitura literária e letramento do gênero textual Cordel pode contribuir para a formação leitora e crítica dos alunos. A cultura letrada é uma necessidade que se torna, a cada dia, mais essencial na sociedade globalizada. Não basta ter a capacidade de decodificar letras, não basta saber ler e escrever, é vital desenvolver a capacidade de compreender o que está sendo lido, conseguir inter-relacionar este saber com os múltiplos conhecimentos adquiridos previamente. Esta habilidade oferece vantagens não apenas às pessoas que a detém, mas às nações as quais elas pertencem. Um grande desafio no ensino, principalmente nas instituições públicas é superar a situação de fracasso comumente diagnosticado nesse cenário. Para superarmos esse problema se faz necessário uma releitura da prática pedagógica que está sendo utilizada, para desse modo tentar incluir o aluno no espaço escolar como protagonista do saber. O uso de projetos pedagógicos que possam ser trabalhados paralelamente ao currículo base das disciplinas, tem sido uma ferramenta que ganha mais destaque em escolas que almejam oferecer um ensino de melhor qualidade e assim cumprir seu papel de formação cidadã e para o mercado de trabalho. Foi realizada uma Feira Literária de Cordéis e Xilogravuras que proporcionou aos alunos a vivência com esses gêneros textuais, onde puderam confeccionar seus próprios textos e ilustrações, desenvolvendo em alguns, talentos ainda não desenvolvidos. Trabalhar com cordel mexe diretamente com emoções, e isto se faz cada vez mais necessário, tanto para atingir os objetivos didáticos, como o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e oralidade, quanto de realização profissional, dado que o fardo do trabalho tende a render bons frutos que nos fortalece a continuar tentando fazer da educação uma possibilidade de transformação social.

 

A LITERATURA DE CORDEL

Referências

ABREU, M. Cultura Letrada: Literatura e leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

ALMEIDA, M. S. P. Literatura e ensino: perspectivas metodológicas. IN: Rios Eletrônica. Revista Científica da a Faculdade Sete de Setembro. ano 8, n. 8. Paulo Afonso, BA: FASETE, 2014.

ALVES, J. H. P. O que ler? Por quê? A literatura e seu ensino. IN: Memórias da Borborema 4 – Discutindo a literatura e seu ensino. São Paulo: Parábola, 2013, p. 36-49.

ANTUNES, I. O território das palavras: estudo do léxico em sala de aula. São Paulo: Parábola Editoral, 2012.

BAKHTIN, M. M. Os gêneros do discurso. IN: Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

BARROSO, H. Cordel: uma poética da oralidade e do riso. IN: Mesa Redonda - “Folhetos de Cordel, memória e percursos”, organização IELT/Memória Imaterial. 20’20” Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=54uo3rXiOYI >. Acesso em 24 de outubro de 2019.

ASSARÉ, P. do. Patativa do Assaré: uma voz do Nordeste. Disponível em: <http://www. ufmg.br/copeve/vest2006/livros.htm> Acesso em 15 de setembro de 2019.

BAKHTIN, M. M. Os gêneros do discurso. IN: Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.

BAZERMAN, C. Gêneros Textuais, Tipificação e Interação. Ângela Paiva Dionísio, Judith Chambliss Hoffnagel (orgs.). Revisão técnica Ana Regina Vieira et al. São Paulo, SP / Cortez Editora, 2016.

BRANDÃO, A. Crime e castigo no cordel: (crime e pena no folheto de cordel e no romanceiro folclórico do Brasil). Rio de Janeiro: Presença, 2003.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394 de 20 de Dezembro de 1996.

______. Base Nacional Comum Curricular – Documento preliminar. MEC. Brasília, DF, 2017.

______. Orientações curriculares para o Ensino Médio. Secretaria de Educação Básica. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. (volume 1).

______. Constituição da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Corporate author: UNESCO Office in Brasília, 2002.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. 10a ed. São Paulo: Scipione, 1997.

CAMPOS, G. W. de S. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão de trabalho interdisciplinar. Caderno Saúde Pública. Rio de Janeiro, v.29, n.11, 2015.

CANDIDO, A. O direito da literatura. 8ª edição rev. e ampl. São Paulo: Duas Cidades, 2017.

_________. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2012.

CARVALHO, G. Xilogravura: doze escritos na madeira. Fortaleza: Editora do Museu do Ceará, 1995.

_________. Desenho gráfico popular. São Paulo: Cadernos do IEB, 2000.

_________. Xilogravura: os percursos da criação popular. IN: Revista do IEB, n.39. 2001.

CASCUDO, L. da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 13. ed. São Paulo: Global, 2004.

_________. Vaqueiros e cantadores. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1993.

CHIAPPINI, L. Reinvenção da catedral: língua, literatura, comunicação: novas tecnologias e políticas de ensino. São Paulo: Cortez, 2005.

CHIZZOTTI, A. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Revista Portuguesa de Educação. Braga-PT, v. 16, n. 2, p. 221-236, 2003.

COELHO, N. N. O ensino da literatura. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.

_________. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2011.

COLOMER, T. Andar entre livros: a leitura literária na escola. Trad. Laura Sandroni. São Paulo: Global. 2007.

COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. 2ed, 1ª reimpressão. São Paulo: 2011.

_________. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Contexto, 2014.

COSTA, R. M. da S. Cultura popular, linguagens artísticas e educação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância, 2008.

COSTELLA, A. F. Breve história ilustrada da xilogravura. 3ª edição. Editora Mantiqueira, Campos do Jordão-SP, 2015.

DIÉGUES JÚNIOR, M. Ciclos temáticos na Literatura de cordel. Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2012.

DIEHL, A. A; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Pearson - Prentice Ha11, 2004.

DIONÍSIO, A. P. (org.). Multimodalidades e leituras: funcionamento cognitivo, recursos semióticos, convenções visuais. Recife: Pipa Comunicação, 2012.

FONSECA, V. Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2014.
FOUCAULT, Ml. A Arqueologia do Saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

FILIPOUSKI, A. M. R; MARCHI, D. M. A formação do leitor jovem: temas e gêneros da leitura. Erechim, RS: Edelbra, 2009.

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 39 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

_________. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho D’Água, 1997.

GALVÃO, A. M. de O. Ler/ouvir folhetos de cordel em Pernambuco (1930-1950). Belo Horizonte: Biblioteca Digital UFMG, 2015. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/FAEC-84NPAE. Acesso em 27 de julho de 2019.

_________. Cordel: leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica. 2015.

GHEDIN, E. (orgs.) Professor Reflexivo no Brasil. Gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

GROSSI, M. P. Ensinando Antropologia no Brasil: Algumas Reflexões. Revista Do Curso De Ciências Sociais Mosaico Social. UFSC, SC, v. 1, n.1, p. 1-235, 2008.

GUINSKI, A. D. L. de. Metodologia do Ensino de língua portuguesa e estrangeira. Curitiba: Ibpx, 2008.

GÜNTHER, I. A. Pesquisa para conhecimento ou pesquisa para decisão? Psicologia: Reflexão e Crítica, 2006.
GOMES, D.; SANTOS, A. A universidade no Séc. XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. Educação, Sociedade & Culturas, n.23, 137-202, 2005.

HERNÁNDEZ, F. Cultura visual: mudança educativa e projeto de trabalho. Fernando Hernández; tradução Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2016.

INDURSKY, F; ZINN, M. A. K. Leitura Como Suporte Para a Produção Textual. Revistas Leitura Teoria e Prática, Nº 5, 2015.

KLEIMAN, A. Letramento e suas Implicações para o Ensino de Língua Materna. Signo, Santa Cruz do Sul, v. 32, n. 53, p. 1-25, dez. 2006.

KOCH, I. V. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Contexto, 2015. 173 p.

LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2001.

LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C. de; AMORIM, L. B. de. Os textos na alfabetização de jovens e adultos: reflexões que ajudam a planejar o ensino. IN: Alfabetizar Letrando na EJA: Fundamentos teóricos e propostas didáticas. MORAIS, A. G. de; (ORG) Coleção Estudo em EJA, Belo Horizonte-MG: autêntica, 2010.

LIMA, S. T. Contos de fada em cordel. Fortaleza: Flor da Serra, 2017. (Caixa contendo 10 folhetos com versões de contos de fada para o cordel).

LIMA. A. V. (org.). Acorda Cordel na Sala de Aula: A Literatura Popular como ferramenta auxiliar na Educação. Fortaleza. Tupynanquim. Editora. Queima Bucha, 2006.

LINARD, F.; LIMA, E. O X da questão. Nova Escola, São Paulo, SP, n° 18, abr. 2018.

LINHARES, T. R. S. Literatura de cordel, uma mídia em evolução. Recife, 2015. Disponível em: <http://www.fundaj.gov.br/geral/folclore/literatura%20 cordel.pdf>. Acesso em: 10 de setembro de 2019.

LOPES-ROSSI, M. A. G. et al. Projeto Observatório/UNITAU: Competências e habilidades de leitura: da reflexão teórica ao desenvolvimento e aplicação de propostas didático-pedagógicas. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2012.

LUYTEN, J. M. O que é literatura de cordel. São Paulo: Brasiliense, 2005. (Coleção Primeiros Passos; 317).

MAGNANI, M. R. Leitura, literatura e escola. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Trad.: Montigelli Jr.. N. e Farias. AA 3. ed, 2a reimpressão. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MANCELOS, J. de. Introdução à Escrita Criativa. Lisboa: Colibri, 2010.

MAINGUENEAU, D. Novas tendências em Análise do Discurso. Trad. Freda Indursky. 2.ed. Campinas: Pontes, 2013.

MANCELOS, R. O Reino Encantado do Cordel – A Cultura Popular na Educação, 2010. Registrada na Fundação Biblioteca Nacional (Ministério da Cultura - Escritório de Direitos Autorais) sob o nº 332.220 – Livro: 609, Folha: 380. ISBN 85.87452-20-7.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10 edição. São Paulo: Cortez, 2010.

MARINHO, A. C. e PINHEIRO, P. O cordel no cotidiano escolar. São Paulo. Cortex. 2012.

MARTINS, I. A literatura no ensino médio: quais os desafios do professor? IN: BUNZEN, Clécio; KLEIMAN, Angela; MENDONÇA, Márcia (et al). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2014.

MEDVIÉDEV, P. N. O método formal nos estudos literários: introdução crítica a uma poética sociológica. Tradutoras Sheila Camargo Grillo e Ekaterina Vólloka Américo. São Paulo: Contexto, 2012.

MELO, R. A. de. Arcanos do verso: trajetórias da Tipografia. São Francisco em Juazeiro do Norte, 1926-1982. Dissertação de Mestrado. Fortaleza: PPGHS/UFC, 2013.

MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

NOGUEIRA, C. S. Planejamento Estratégico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

OLIVEIRA, C. J. D. de. História da literatura de cordel: período de formação. Fortaleza: FGF, 2015.

OLIVEIRA, D. M. de. Jornalismo-arte na literatura de cordel. Rio de Janeiro: UFRJ/ECO, 2008.

OLIVEIRA, P. S. de. A cultura. In:______. Introdução à sociologia. 24. ed. São Paulo: Ática, 2013

OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento Estratégico: conceito, metodologia e práticas.17º Edição. São Paulo: Atlas, 2016.

PENNAC, D. Como um Romance. 15ª ed. Trad. Francisco Paiva Boleo. Lisboa: Asa, 2016.

PERES, F. C. A literatura infantil na formação da identidade da criança. Revista Eletrônica Pró-Docência. UEL. Edição Nº. 1, Vol. 1, jan - ju n. 2015. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/prodocenciafope. Acesso em 28 de agosto de 2019.

PINHEIRO, J. H. Contribuição da estilística para o ensino da poesia. São Paulo: Via Atlântica, n. 28, 143-159. Dez. 2015.

_________. O que ler? Por quê? A literatura e seu ensino. IN: Leitura de literatura na escola. DALVI, Maria Amélia; RESENDE, N. L. de; JOVER-FALEIROS, R. (Orgs). São Paulo: Parábola, 2013.

PORTO, M. Um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba. Aymará. 2009.

RANGEL, E. O. Letramento literário e livro didático de língua portuguesa: “os amores difíceis”. IN: PAIVA, A.; MARTINS, A.; PAULINO, Z. V. (Orgs.). Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces. O jogo do livro. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

ROJO, R. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.

ROSA, J. G. Manuelzão e Miguilim (Corpo de Baile). 4 ª Edição. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 2003.

ROUXEL, A. Tensão entre utilizar e interpretar. IN: ROUXEL, Annie; LANGLADE, Gérard; RESENDE, N. L. (Orgs). Leitura subjetiva e ensino de literatura. Vários tradutores. São Paulo: Alameda, 2013.

SANTOS. G. N. Sandoval. A exposição oral: nos anos inicias do ensino fundamental. São Paulo: Cortex, 2012.

SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 5. ed. - São Paulo: Cortez, 2008.

SCHLINDWEIN, L. M. Arte e desenvolvimento estético na escola. IN: PINO, A.; SCHLINDWEIN, L. M.; NEITZEL, A. de A. (Orgs). Cultura, escola e educação criadora. Curitiba: Editora CRV, 2010.

SILVA, M. Literatura e experiência de vida: novas abordagens no Ensino de Literatura. Nau Literária: crítica e teoria de literaturas, v. 6 n. 2, p. 1-10, 2013.

SLATER, C. A vida no Barbante - a literatura de Cordel no Brasil, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

SCHNEUWLY. B. Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e ontogenéticas. IN: ROJO, R.; CORDEIRO, G. (Org. e trad.). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2012. p. 21-39.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

_________. Aprendizagem lúdica na Educação Infantil. Revista Educação, São Paulo, ago. 2011. Disponível em: <http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/ aprendizagem-ludica-240352-1.asp> Acesso em: 10 de março de 2019.

SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

SUASSUNA, A. O santo e a porca. Ilustrações Zélia. Suassuna. 259 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.

SOUZA, R. J. de. et al. Ler e compreender: estratégias de leitura. Campinas/SP: Mercado das Letras, 2010.

TENNINA, Lúcia. Saraus das periferias de São Paulo: poesia entre tragos, silêncios e aplausos. Estud. Lit. Bras. Contemp. 2013.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

VIANA, A. Acorda Cordel na Sala de Aula. Fortaleza: Gráfica Encaixe, 2010.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

ZILBERMAN, R. A escola e a leitura de literatura. IN: ZILBERMAN, R.; RÖSING, T. M. K. (Orgs.). Escola e leitura: velha crise, novas alternativas. São Paulo: Global, 2009.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...