Palavras-chave
Como Citar
Resumo
Esta pesquisa objetivou investigar a relação existente entre a população residente e os ambientes naturais nos territórios paleodunares do Município de Casa Nova/BA, visando compreender a ecodinâmica da paisagem, a partir da observação sistematizada da existência ou não de práticas agroecológicas nestes territórios, elaborando uma proposta interventiva, com vistas a mitigar os impactos socioambientais causados pelas ações antrópicas. Trata-se de uma pesquisa de natureza aplicada, quali-quantitativa, exploratória, bibliográfica e de campo, fundamentada no método dialético, onde utilizou-se como base fundante as seguintes teorias: a Teoria Ecodinâmica de Tricart; a Teoria GTP (Geossistemas-Territórios- Paisagens) de Bertrand e Bertrand; a Teoria da Análise de Conteúdo de Lawrence Bardin. Realizou-se também pesquisa de campo e para análise e tabulação dos dados colhidos utilizou-se a técnica de estatística descritiva, também conhecida como exploratória através do Programa Estatístico R10, onde foi realizada a plotagem de gráficos e construção de tabelas de frequências absolutas e relativas. Para elaboração do produto final, com a descrição do Plano de Conservação Ambiental (PCA) para a área de estudo, utilizou-se os aportes teóricos-metodológicos que atendem a legislação ambiental vigente, além das análises dos dados primários e secundários colhidos na pesquisa de campo e de gabinete.
Referências
ALTIERI, M.A. Agroecology: the scientific basis of alternative agriculture. Boulder: Westview Press, 1987. Disponível em: https://www.amazon.com/Agroecology-Scientific-Alternative-Agriculture- Westview/dp/0813372844. Acesso em: 20, jan. 2020.
. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. 3 Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Rio de Janeiro: Expressão Popular, AS-PTA,
p., 2012.
AQUINO, A.N.; ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura sustentável. Brasília: Embrapa, 2005,
ARAÚJO, E. L. S. Geoturismo: conceitualização, implementação e exemplo de aplicação no Vale do Rio Douro no setor Porto Pinhão. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente). Escola de Ciências da Universidade do Minho, Portugal, 2005.
BAHIA. DECRETO Nº 9.957 DE 30 DE MARÇO DE 2006. Cria a Área de Proteção
Ambiental – APA do Lago de Sobradinho, nos Municípios de Casa Nova, Remanso, Pilão Arcado, Sento Sé e Sobradinho, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 20 abr. 2020.
BARBOSA NETO, M. V.; ARAÚJO, M.S. B.de; ARAÚJO FILHO, J.C. de; ALMEIDA,
B.G.de. Degradação do solo por erosão em área vulnerável à desertificação no Semiárido pernambucano. Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Os desafios da Geografia Física na fronteira do conhecimento. Instituto de Geociencias – UNICAMP. Campinas/SP, 2017. Disponível em: https://ocs.ige.unicamp.br/ojs/sbgfa/article/view/1929. Acesso em: 23/02/2021.
BARDIN, L.. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70 Brasil, 2016.
BARRETO, A.M. F.; SUGUIO, K. Considerações sobre a idade e a paleogeografia das paleodunas do médio Rio São Francisco, Bahia. In: Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário - ABEQUA, IV, São Paulo. Resumos Expandidos, p. 11, 1993.
BARRETO, A. M. F. Interpretação paleoambiental do sistema de dunas fixadas do médio Rio São Francisco, Bahia. Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo: Tese de Doutoramento, 1996, 174 p.
BERTRAND, G.; BERTRAND C.. Uma Geografia Transversal e de Travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. Maringá: Mossoni, 2007.
BIESEK, A. S.; CARDOZO, P. F. Interpretação do Patrimônio Ambiental: O caso do Parque Nacional do Iguaçu (Foz do Iguaçu, PR). Cultur, Ilhéus, ano 6, n 4, p. 113-
2012.
BOFF, L. Sustentabilidade: o que é: o que não é. 2 Ed., Petrópolis: Vozes, 2013.
BRASIL. LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981. Política Nacional de Meio Ambiente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.html.
Acesso em: 22 junho 2019.
. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.html. Acesso em: 22 junho, 2019.
. LEI Nº 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm. Acesso em: 09, mar. 2021.
. DECRETO Nº 4.340 DE 22 DE AGOSTO DE 2002. Regulamenta artigos da Lei N° 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Disponível em: https://ideflorbio.pa.gov.br/wp- content/uploads/2015/08/Decreto_4340.pdf. Acesso em: 10, fev. 2021.
. DECRETO Nº 5.758, DE 13 DE ABRIL DE 2006. Institui o Plano
Estratégico Nacional de Áreas Protegidas - PNAP, seus princípios, diretrizes, objetivos e estratégias, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5758.htm.
Acesso em: 15, março, 2021.
. LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012. Novo Código Florestal. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 05 fev. 2021.
. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Ministério da Educação. Relatório de Grupo de Trabalho. 2019. Disponível em: http://www.capes.gov.br/pt/relatoriostecnicos-dav. Acesso em: 20, fev. 2021.
. Sistema de Informações Territoriais (SIT) do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). 2018. Disponível em: http://sit.mda.gov.br/mapa.php. Acesso em: 03 out. 2021.
. Portaria n° 89, de 15 de abril de 2010. Termo de Autorização de Uso Sustentável – TAUS. 2010. Disponível em: https://urbanismo.mppr.mp.br/arquivos/File/PORTARIA_SPU_89_2010_TAUS_comu nidadestradicionais.pdf. Acesso em: 10 nov. 2021.
BRILHA J. B.R. Inventory and Quantitative Assessment of Geosites and Geodiversity Sites: a Review. Geoheritage, Springer Berlin Heidelberg. 2015. Disponível em: http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs12371-014-0139-3. Acesso em: 05 nov. 2021.
. Património Geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. São Paulo: Palimage, 2005.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A.. Agroecologia: alguns conceitos e princípios. 24 p. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004a.
. Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a Promoção do Desenvolvimento Rural Sustentável, Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004b.
. Agroecologia e Sustentabilidade: base conceptual para uma nova extensão rural. EMATER/RS, 2000. Disponível em: http://coral.ufsm.br/desenvolvimentorural/textos/13.pdf. Acesso em: 04/05/2020.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A.; PAULUS, G.. Agroecologia: Matriz
disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA, 2006.
. Matriz disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento rural sustentável. In: CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A.; PAULUS, G. (ORGS.)
Agroecologia: uma ciência do campo da complexidade. Brasília/DF: 2009, p. 65-111.
. (ORGS.) Agroecologia: uma ciência do campo da complexidade. Brasília/DF: 2009, 111p.
CAPORAL, F.R.. Em defesa de um Plano Nacional de Transição Agroecológica: compromisso com as atuais e nosso legado para as futuras gerações. Brasília; 2008. 35p.
. Agroecologia: uma nova ciência para apoiar a transição a agriculturas mais sustentáveis. In: CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A.; PAULUS, G. (ORGS.)
Agroecologia: uma ciência do campo da complexidade. Brasília/DF: 2009, p. 02-64.
CARVALHO, I. S. Paleontologia: conceitos e métodos. 3 Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CAVALCANTI, A. P. B.. Sustentabilidade ambiental como perspectiva de desenvolvimento. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, UFSC: Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 219-237, jan./jul. 2011.
CANDIOTTO, L. Z.P.. Uma reflexão sobre ciência e conceitos: o território na geografia. In: RIBAS, A. D.; SPOSITO, E. S.; SAQUET, M. A. Território e Desenvolvimento: diferentes abordagens. Francisco Beltrão: Unioeste, 2004.
CHESF. Companhia Hidrelétrica do São Francisco. Projeto beneficia produtores do entorno das Eólicas de Casa Nova. 2018. Disponível em: http://projetolagodesobradinho.blogspot.com/2018/. Acesso em: 11 nov. 2018.
CLAUDINO-SALES, V.; MAIA, L. P.; MARTINHO, C. T.; PEAULVAST, J.P.;
SAWAKUCHI, A. O.; TOMAZELLI, L. J. Dunas e Paleodunas Eólicas Costeiras e Interiores. In: SOUZA, C. R. de. G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A M. dos S.; OLIVEIRA,
P. E. de. (Orgs.) Quaternário do Brasil. São Paulo: Holos Editora, p. 235-257, 2005.
CLAVAL, P. A Geografia Cultural. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001. CLEGG, S; HARDY, C. Introdução: organização e estudos organizacionais. In
CLEGG, S; HARDY, C.; NORD, V. (1999). Handbook de estudos organizacionais:
modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999.
COELHO, L.; BRITO, J. Fotogrametria digital. 2. ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2007. 196p.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2012. 1126 p.
COSTA, M. B. B. da. Agroecologia no Brasil: história, princípios e práticas. São Paulo: Expressão Popular, 2017, 141p.
CMMAD – COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1991.
CODEVASF. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba. Piscicultura artesanal apoiada pela Codevasf garante renda a famílias do Norte baiano. 2016. Disponível em: https://www.codevasf.gov.br/noticias/2016/piscicultura-artesanal-apoiada-pela- codevasf-garante-renda-a-familias-do-norte-baiano. Acesso em: 05 nov. 2021.
CORRÊA, A. C. B.; SOUZA, J. O. P.; CAVALCANTI, L. C. S. Solos do ambiente
semiárido brasileiro: erosão e degradação a partir de uma perspectiva geomorfológica. In: GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014. p. 127-169.
CRUZ, P.M.; BODNAR, Z.. Globalização, Transnacionalidade e Sustentabilidade. UNIVALI: 2012.
DE OLIVEIRA, P.E.; BEHLING, H.; LEDRU, MP.; BARBERI, M.; BUSH, M.; SALGADO-LABOURIAU, M.L.; GARCIA, M.J.; MEDEANIC, S.; BARTH, O.M.;
BARROS, M.A. de; SCHEEL-YBERT, R.. Paelovegetação e Paleoclimas do Quaternário do Brasil. In: SOUZA, C. R. de G.; SUGUOI, K.; OLIVEIRA, A. M. dos S.; DE OLIVEIRA, P. E.. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto/SP: Holos Editora, 2005.
DIAS, R. Introdução ao turismo. São Paulo: Atlas, 2005.
DJI. DJI Products in Different Fields. 2021. Disponível em: https://www.dji.com/br. Acesso em: 06 nov. 2021.
DOMINGUES, A. J. P. Contribuição à geologia do sudeste da Bahia. Revista Brasileira de Geografia. São Paulo: 1948, 10: 255-289.
DUARTE, T. S.. A construção das identidades territoriais na fronteira sul do Brasil. Geographia Meridionalis, v. 02, n. 01 Jan-Jun/2016 p. 04–19. Disponível em: <https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/Geographis/article/view/7775>. Acesso em: 08/06/2020.
FARIA, N. M. X.; ROSA, J. A. R.; FACCHINI, L. A. Intoxicações por agrotóxicos entre trabalhadores rurais de fruticultura, Bento Gonçalves, RS. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 43, n. 2, p. 335-44, abr. 2009.
FAZENDA, I.C.A.. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2012.
FOLADORI, G.. Limites do Desenvolvimento Sustentável. Trad. Marise Manoel. Campinas: São Paulo, Editora da Unicamp, Imprensa Oficial, 2001.
FRAXE, T.J.P.; PINHEIRO, J.A.C.; COSTA, M.S.B.; GONÇALVES, V.V.C.; OKA,
J.M.; SENA, G.M.; CARNEIRO, J.P.R.; PEREIRA, H.S.; PEREIRA, C.F.. Uso de
agrotóxicos e seus impactos socioambientais nos municípios de Rio Preto da Eva e Careiro da Várzea, Amazonas – Brasil. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p.31429-31451, may. 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/10714/8943. Acesso em: 05, março, 2021.
FREIRE, P.. Pedagogia da esperança: Um reencontro com uma pedagogia do oprimido. 4 eds. São Paulo: Paz e Terra, 1992. 248p.
. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 165p.
. Pedagogia do oprimido. 45. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 213p.
FREITAS, Juarez. Sustentabilidade: direito ao futuro. 2 ed. Belo Horizonte: Fórum, 2012.
FUINI, L.L.. O território em Rogério Haesbaert: concepções e conotações. Geografia, Ensino & Pesquisa, Vol. 21 (2017), n.1, p. 19-29. Disponível em: http://www.periodicos.ufsm.br. Acesso em: 06 nov. 2021.
GABOARDI, S. C.; CANDIOTTO, L. Z. P. O caráter interdisciplinar e o potencial
transformador da Agroecologia. In: XI Encontro Nacional da Associação de Pós- graduação e Pesquisa em Geografia, 2015, Presidente Prudente, SP. Anais do XI ANPEGE: A diversidade da Geografia brasileira: escalas e dimensões da análise e da ação. Dourados, MS: UFGD Editora, 2015. p. 6744-6757.
GUERRA, Antonio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 6. ed. [Rio de Janeiro]: Bertrand Brasil, 2008. 648 p.
GUERRA, Antonio Jose T.; JORGE, Maria do Carmo O. (Org.). Degradação dos Solos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. GEOgraphia, 18(36), 238-242, 2014. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13754. Acesso em: 26 nov. 2021.
GIANNINI, P.C.E.; ASSINE, M.L.; BARBOSA, L.M.; BARRETO, A.M.F.; CARVALHO, A.M.; SALES, V.C.; MAIA, L.P.; MARTINHO, C.T.; PEULVAST, J.P.; SAWABUCHI,
A.Q.; TOMAZELLI, L.J. Dunas e Paleodunas Eólicas. In: Quaternário do Brasil. Cap.11. Associação Brasileira de Estudos do Quaternário. Holos Editora. Ribeirão Preto/SP: 2005.
GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2019. 207 p.
GIONGO, V.; CUNHA, T.J.F.; MENDES, A.S.M.; GAVA, C.A.T. Carbono do sistema
solo-planta no semiárido brasileiro. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 6, p. 1.233-1.253, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/232769. Acesso em: 10 fev.
GLIESSMAN, S. R.. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2000.
. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2001. 652p.
. Agroecologia: procesos ecológicos en agricultura sostenible. Turrialba, C.R.: CATIE, 2002.
. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4ª ed. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 656p., 2008.
GOUDIE, A.. Environmental Change. 2 ed. Oxford, Clarendon, 1983, 258 p.
GOMES, P.P.V.; BERNARDO, A.; BRITO, G.. Princípios de sustentabilidade: uma abordagem histórica. XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção. Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov. de 2005.
GONÇALVES, T.M.. Cidade e poética: um estudo de psicología ambiental sobre o ambiente urbano. Ijuí: Unijuí, 2007.
GONZÁLEZ DE MOLINA, M.. Agroecología: bases teóricas para una historia agraria alternativa. Agroecología y Desarrollo, n.4, p.22-31, dic. 1992.
GRAY, M. Geodiversity: Valuing and Conserving Abiotic Nature. John Wiley and Sons, Chichester – England. 2004.
GUERRA, A. J. T. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 7 Ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.
GUIMARÃES, M. Armadilha paradigmática na educação ambiental. In LOUREIRO, C.F.B.; LAYRARGUES, P.P.; CASTRO, R.S.de (orgs.). Pensamento Complexo, Dialética e Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2006.
GUIMARÃES, T. O. Geoconservação: mapeamento, descrição e propostas de divulgação de trilhas geoturísticas No Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, Cabo de Santo Agostinho-PE, Brasil. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Geociências da UFPE, 154p. Recife/PE, Brasil, 2013.
GUZMÁN CASADO, G.; GONZÁLEZ DE MOLINA, M.; SEVILLA GUZMÁN, E..
(coord.). Introducción a la Agroecología como Desarrollo Rural Sostenible. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2000.
HAESBAERT, R.. Da desterritorialização à multiterritorialidade. Anais do IX Encontro Nacional da ANPUR. Vol. 3. Rio de Janeiro: ANPUR, 2001.
. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
. Território, Poesia e Identidade. In: HAESBAERT, R. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2006. cap.8, p. 143-158.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades. Produção Agrícola – Lavoura Temporária. 2020. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/casa- nova/pesquisa/14/0?tipo=ranking&ano=2020&indicador=10354. Acesso em: 06 nov. 2021.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades. Produção Agrícola – Lavoura Permanente. 2020. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/casa-nova/pesquisa/24/27745. Acesso em: 06 nov. 2021.
JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
KOZLOWSKI, S. Geodiversity. The concept and scope of geodiversity. Przeglad Geollogiczny, v. 52, n. 8/2, 2004, p. 833-837. Disponivel em:
<http://www.pgi.gov.pl/images/
stories/ przeglad/pdf/pg_2004_08_2_22a.pdf>. Acesso em: 7 nov. 2021.
KRZYSCZAK, F. R.. As diferentes concepções de meio ambiente e suas visões.
Revista de Educação do IDEAU. Vol. 11 – Nº 23 – janeiro - junho – 2016. Disponível em: https://www.ideau.com.br/getulio/restrito/upload/revistasartigos/355_1.pdf. Acesso em: 19 junho, 2019.
KING, L. G. A Geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia. Vol. 18 n. 2, p. 147-265, 1956.
KIRK, J.; MILLER, M. L. Reliability and validity in qualitative research. Beverley Hills, CA: Sage Publications, 1986.
LEFF, E.. Agroecologia e saber ambiental. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, v.3, n.1, jan./mar.2002. Disponível em: http://www.emater.tche.br/docs/agroeco/revista/ano3_n1/revista_agroecologia_ano3
_num1_parte08_artigo.pdf. Acesso em: 22/04/2020.
. Discursos Sustentáveis. São Paulo: Cortez, 2010.
LIMA, A.K.T.; JÁCOME, A.C.; PEDROSA. F.J.A.. Educação Ambiental e reciclagem: uma abordagem ao programa de reciclagem “não vai pelo ralo” da EMLUR de João Pessoa, Paraíba. In: SEABRA, Giovani; MENDONÇA, Ivo. Educação ambiental: responsabilidade para a conservação da sociobiodiversidade. João Pessoa: UFPB, 2011. (v.4).
LOUREIRO, C. F.. Sustentabilidade e educação: um olhar da ecologia política. São Paulo: Cortez, 2012.
MARTINEZ, P.H.. História Ambiental no Brasil: pesquisa e ensino. São Paulo: Cortez, 2006. (Col. Questões da nossa época; v. 130).
MACHADO, L.C.P.; MACHADO FILHO, L.C.P.. A dialética da agroecologia: contribuições para um mundo com alimentos sem veneno. 2. Ed. São Paulo/ SP: Editora Expressão Popular, 2017.
MARX, K.. O Capital – crítica da economia política. Vol. I, Tomo I. Tradução Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MATTA, C. R. da.; SCHMIDT, E. B. O paradigma da sustentabilidade: o que pensam pesquisadores em educação ambiental sobre as sociedades sustentáveis?.
Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 19, n. 2, p. 108-119, maio/ago. 2014. Disponível em: http://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/4934/O%20paradigma%20da%20sustent abilidade.pdf?sequence=1. Acesso em: 20 março 2020.
MEIRA, S.A.; MORAIS, J.O. de. Os conceitos de geodiversidade, patrimônio geológico e geoconservação: abordagens sobre o papel da geografia no estudo da temática. Bol. geogr., Maringá, v. 34, n. 3, p. 129-147, 2016. Disponível em:
https://www.periodicos.uem.br. Acesso em: 05 nov. 2021.
MÉSZÁROS, I.. O desafio e o fardo do tempo histórico: o socialismo no século
XXI. Trad. Ana Cotrim, Vera Cotrim. São Paulo: Boitempo, 2007.
MOREIRA, R. M.; CARMO, J. D. S. do. Agroecologia na construção do desenvolvimento rural sustentável. Agricultura, v. 51, n. 2, p. 37-56, 2004.
NIETO, L. M. Geodiversidad: propuesta de una definición integradora. Boletín Geológico y Minero, Espanha, v. 112, n. 2, p. 3-12. 2001.
OLIVEIRA, G. B. de. Uma discussão sobre o conceito de desenvolvimento. Rev. FAE, Curitiba, v.5, n.2, p.37-48, maio/ago. 2002. Disponível em: https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/viewFile/477/372. Acesso em: 19 junho, 2019.
OLIVEIRA, A.R.S.; SILVA, C. H. da.. Território, Territorialidade e Identidade Territorial: categorias para análise da dinâmica territorial quilombola no cenário geográfico. Caderno de Geografia, v.27, n.49, 2017. DOI: 10.5752/p.2318- 2962.2017v27n49p411. Disponível em:
<http://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/p.2318- 2962.2017v27n49p411>. Acesso em: 10/06/2020.
PACHECO, Clecia Simone Gonçalves Rosa. Ecodinâmica da paisagem paleodunar do médio rio São Francisco/BA: em defesa das fronteiras agredidas. Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP). Dissertação de Mestrado. Recife: 2014. 153f.
PACHECO, C. S. G. R.; OLIVEIRA, N. M. G. A. de.. Ecodinâmica da Paisagem Paleodunar do Médio Rio São Francisco/BA. Novas Edições Acadêmicas, 2017.
PACHECO, C. S.G. R. Paleoecossistemas no curso do rio São Francisco/BA e a ecodinâmica das paisagens. Curitiba/PR: Editora CRV, 2020.
PEREIRA R.G.F.A.; RIOS, D.C.; GARCIA, P.M.P. Geodiversidade e Patrimônio Geológico: ferramentas para a divulgação e ensino das Geociências. TERRÆ DIDATICA, 12-3,2016. Disponível em: http://www.ppegeo.igc.usp.br/index.php/TED/article/view/10315. Acesso em: 05 nov. 2021.
PMCN – Prefeitura Municipal de Casa Nova/BA. Economia. 2018. Disponível em: https://www.casanova.ba.gov.br/detalhe-da-materia/info/a-cidade/6501. Acesso em: 03 jun., 2021.
PRODANOV, C.C.; FREITAS, E.C.de. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. Ed., Novo Hamburgo - RS, Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo - ASPEUR Universidade Feevale, 2013. Disponível em:
<http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E- book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf>. Acesso em: 04 out. 2021.
RAFFESTIN, C.. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993.
REID, W.V. et al. Earth System Science for Global Sustainability: Grand Challenges.
Environment and Development, v.330, n.6006, p.916-917, 2010.
RITTER, C. Reflexões epistemológicas sobre os “territórios de identidade”. Revista Geografar. Curitiba, v.6, n.1, p.95-109, jun./2011. Disponível em:
<https://revistas.ufpr.br/geografar/article/viewFile/21805/14197>. Acesso em: 14/06/2020.
ROSS, J.S.. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2009, 208p.
. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 9 Ed. São Paulo: Contexto, 2012, 89p.
ROSSET, P. Food sovereignity in Latin America: confronting the new crisis. NACLA reporto n the Americas. May-June: 16-21, 2009.
SACHS, I. As cinco dimensões do ecodesenvolvimento. In: ESTRATÉGIAS de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
SALAS-ZAPATA, W.; RÍOS-OSORIO, L.; CASTILLO, J.A.D. La ciencia emergente
de la sustentabilidad: de la práctica científica hac ia la constitución de una ciencia. Interciencia, v.2, n.9, 2011. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=33921204011. Acesso: 12, dez. 2020.
SAQUET, M. A.; BRISKIEVICZ, M.. Territorialidade e identidade: um patrimônio no desenvolvimento territorial. Caderno Prudentino de Geografia, nº31, vol.1, 2009. Disponível em: <https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/7437>. Acesso em: 10/06/2020.
SAUER, S.; BALESTRO, M. V. (Orgs.). Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. 2. Ed. São Paulo/SP: Editora Expressão Popular, 2013.
SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D. de A.; DERZE, G. R.; ASMUS, H.E. (Eds.).
Geologia do Brasil: Texto Explicativo do Mapa Geológico do Brasil e da Área Oceânica Adjacentes, incluindo Depósitos Minerais. Brasília, DNPM/MM3E, 1984, 501p.
SCHOBBENHAUS, C. F. Geologia do Brasil. Texto explicativo do mapa geológico do Brasil e da área oceânica adjacente incluindo depósitos minerais, escala 1:
500.000. Brasília, MME/DNPM, 1984, 501 p.
SCHRAMM, A. M.; CORBETTA, J. M.. Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade: conceitos antagônicos ou compativeis?. In: SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes de; ARMADA, Charles Alexandre. (Org.). Sustentabilidade meio
ambiente e sociedade: reflexões e perspectivas. Umuarama: Universidade Paranaense – UNIPAR, 2015. E-book. Disponível em: https://presencial.unipar.br/files/publicao_academica/9d5a3a3d7ba6979f415c368934 28525d.pdf. Acesso em: 07/05/2020.
SERRANO, E.; RUIZ FLANO, P. Geodiversidad: concepto, evaluación y aplicación territorial. El caso de Tiermes Caracena (Soria). Boletín de la A. G. E. N., n. 45, p. 79-98, 2007.
SEVILLA-GUZMÁN, E. La agroecologia como estrategia metodológica de transformación social. [s.l.]: [s.n.], 2006. Disponível em: <https://goo.gl/2ZZa5e>. Acesso em: 2 jul. 2013.
SHARPLES, C. Concepts and Principles of Geoconservation. Tasmanian Parks & Wildlife Service, 2002.
SHIMABUKURO, Y.E.; PONZONI, F.J.. Mistura Espectral: modelo linear e aplicações. São Paulo: Oficina de Textos, 2017. 127 p.
SILVA, D.C.da; COSTA, G.C.. Aerofotogrametria em projetos de estradas. In: Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação, 3, 2010, Recife: Alb, 2010. p. 1 - 13.
SIT - Sistema de Informações Territoriais. MDA – Ministério de Desenvolvimento Agrário. Territórios de Identidade do Sertão do São Francisco. 2018. Disponível em: http://sit.mda.gov.br. Acesso em: 09 mar. 2021.
SLIMANE, M. Role and relationship between leadership and sustainable developmentto release social, human, and cultural dimension. Social and Behavioral Sciences, v. 41, p.92-99, 2012.
SOUZA, M. L. Território e (des) territorialização. In: SOUZA, M. L. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. 1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. cap. 4, p. 77-110.
SOUZA, M.C.da S.A.de.; ARMADA, C. A.S.. Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade: evolução epistemológica na necessária diferenciação entre os conceitos. Revista de Direito e Sustentabilidade. v. 3 | n. 2 | p. 17 – 35, Jul/Dez. 2017. Disponível em:<https://www.indexlaw.org/index.php/revistards/article/view/2437/pdf>. Acesso em: 12/06/2020.
SUGUIO, K.. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais: Passado + presente = futuro? São Paulo: Paulo's Comunicação e Artes Gráficas: 1999, 366p.
TAMBARA, E. Rio Grande do Sul: modernização e crise na agricultura. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.
TRICART, J.. Existence de périodes seches au Quaternaire em Amazonie et dans lês régionas voisines. Revue Geomorphologie Dynamique, 1974, 4: 145-158.
. Ecodinâmica. Rio de Janeiro, IBGE-SUPREN, 1977.
UNESCO. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. Convenção para a Proteção do Património Mundial, Cultural e Natural. Traduzido para português. Disponível em: http://whc.unesco.org/archive/convention- pt.pdf. Acesso em: 05 nov. 2021.
VELLOSO, A.; SAMPAIO, E. V. S. B.; PAREYN, F. G. C.. Ecorregiões Propostas
para o Bioma Caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste/Instituto de Conservação Ambiental The Nature Conservancy do Brasil, 2002, 76p. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Antonio_Farias_Castro/publication/303899337_ Ecorregioes_da_Caatinga/links/575bfc0008ae9a9c9556fb28/Ecorregioes-da- Caatinga.pdf. Acesso em: 20 jan. 2021.
VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A.. Classificação da
vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rio de Janeiro, 1991.
VIDAL DE LA BLACHE, Paul. Tableau de la géographie de la France. Paris: Tallandier, 1979.
XAVIER, H. A. Percepção Geográfica do Turismo. São Paulo: Aleph, 2007.
Petrópolis/RJ: Vozes, ZAMBERLAM, J.; FRONCHETI, A. Agroecologia: caminho de preservação do agricultor e do meio ambiente. 2012.
ZYLBERSZTAJN, D.; LINS, C.. Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.