Keywords
How to Cite
Abstract
This new volume seeks to disseminate a broad work that discusses the importance of health management for resolving various day-to-day demands. Through a well-consolidated study, it is possible to design actions that could be fundamental to avoiding conflicts in daily work.
References
ROCHA, G. S. de A.; ANGELIM, R. C. de M.; ANDRADE, Ângela R. L. de; AQUINO, J. M.; ABRÃO, F. M. da S.; COSTA, A. M. Cuidados de enfermagem aos indivíduos soropositivos: reflexão à luz da fenomenologia. REME-Revista Mineira de Enfermagem, [S. l.], v. 19, n. 2, 2015. DOI: 10.35699/2316-9389.2015.50096. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50096. Acesso em: 23 maio. 2024.
PACHECO, A. E.; ANTUNES, M. J. M. Revisão da literatura sobre motivação para o autocuidado na atenção primária em saúde. Revista Gestão & Saúde, [S. l.], v. 6, n. 3, p. Pág. 2907–2918, 2015. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/3288. Acesso em: 23 maio. 2024.
GUERRA, M. de F. S. de S. et al. Aging: interrelation of the elderly with the family and society. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e3410111534, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11534. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11534. Acesso em: 23 maio. 2024.
DORICCI, G.C. Humanização e Cogestão na Atenção Básica: as relações de trabalho no cotidiano. 2018. Tese (Doutorado em Psicologia em Saúde e Desenvolvimento) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2018. doi:10.11606/T.59.2019.tde-26092018-084956. Acesso em: 23 maio. 2024.
SILVA, V.X.L.; HOLANDA, M.A.F.; PEREIRA, B. P.M. Considerações Bioéticas sobre o Acolhimento por Whatsapp na Atenção Primária à Saúde em tempos de COVID-19. Revista Brasileira de Bioética, [S. l.], v. 16, p. 1–19, 2021. DOI: 10.26512/rbb.v16.2020.32804. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rbb/article/view/32804. Acesso em: 23 maio. 2024.
QUEVEDO, A. L.; OLIVEIRA SOUZA CASTRO, R. C. Verificação da aplicação da Política Nacional de Humanização no atendimento das Unidades de Saúde da Família em um município do interior paulista. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, [S. l.], v. 6, n. 5, p. 255–270, 2024. DOI: 10.36557/2674-8169.2024v6n5p255-270. Disponível em: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/2040. Acesso em: 23 maio. 2024.
FARIAS, J.D; MARINHO, A.L. e danças circulares: reflexões sobre um grupo em um centro de saúde de Florianópolis (SC). Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, Brasil, v. 33, n. 1, p. 61–70, 2019. DOI: 10.11606/1807-5509201900010061. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/170274. Acesso em: 23 maio. 2024.
BRAZ, M.G. A humanização enquanto componente da formação em saúde: a visão de discentes de graduação. 2017. 38 f. Dissertação (Mestrado em Ensino na Saúde) – Faculdade de Medicina, Programa de Pós-graduação em Ensino na Saúde, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017. Disponível em: https://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/1652 Acesso em: 23 maio. 2024.
BARRETO, K.F; PANTOJA, D.R.L; PAIVA, E. N.; DA SILVA, F.V. Humanização do atendimento no setor de radiologia: relato de experiência. Revista Interdisciplinar da Meta, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 26–41, 2023. Disponível em: https://ojs.meta.edu.br/rifm/article/view/5. Acesso em: 24 maio. 2024.
GOMES G.B. et al. Prevalência e fatores associados à ocorrência de lesão por pressão em pacientes internados em unidade de terapia intensiva. HU Revista, [S. l.], v. 46, p. 1–8, 2020. DOI: 10.34019/1982-8047. 2020.v46.28248. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/28248. Acesso em: 24 maio. 2024.
COUTINHO JÚNIOR, N.F.L. et al. Time wound assessment tool: interobserver agreement. Estima – Brazilian Journal of Enterostomal Therapy, [S. l.], v. 18, 2020. Disponível em: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/875. Acesso em: 24 maio. 2024.
SILVA, M. de L. et al. The difficulties encountered in health care for people with deafness. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e38910212372, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12372. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12372. Acesso em: 24 maio. 2024.
Bonetti, D. P.R. Análise biopsicossocial na sociedade de risco global como dispositivo da efetividade e garantia dos benefícios por incapacidade. 2021. Dissertação (Mestrado em Direito) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2021. Disponível em: https://repositorio.pucsp.br/handle/handle/24176 Acesso em: 24 maio. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: Diretrizes do NASF. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Linha de Cuidado para a Atenção Integral às Pessoas com Doenças Crônicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNaPS - revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006.
CECÍLIO, L. C. O. et al. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão do cuidado em saúde. Interface, 2019.
FRACOLLI, L. A.; EGRY, E. Y. Introdução ao gerenciamento do cuidado em saúde. SciELO Livros, 2021. Disponível em: <https://books.scielo.org/id/vgr7y/pdf/santana-9788574555294-01.pdf>. Acesso em: 30 maio 2024.
GREENHALGH, Trisha; FORTINASH, Emma. Primary Health Care: Theory and Practice. Londres: Wiley, 2006.
GREENHALGH, Trisha; FORTINASH, Emma. Primary Health Care: Theory and Practice. Londres: Wiley, 2006.
HARRIS, Mary G. (Ed.). Managing Health Services: Concepts and Practice. Sydney: Elsevier, 2006.
HARRIS, Mary G. (Ed.). Managing Health Services: Concepts and Practice. Sydney: Elsevier, 2006.
PEREIRA, M. et al. Organização do cuidado e práticas em saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 37, n. 4, p. 567-576, 2021.
SILVA, J. et al. Evidências para o cuidado de crianças e adolescentes com condições crônicas. *Revista Brasileira de Enfermagem*, v. 76, n. 3, p. 45-52, 2023. Disponível em: <https://pressreleases.scielo.org/?p=7046>. Acesso em: 30 maio 2024.
BORROR, D.J.; DeLONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda,1969.
GALLO et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
GULLAN; P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2007.
MAGALHÃES, C.; BONALDO, A.B. Coleções biológicas da Amazônia: estratégias sugeridas para o desenvolvimento e plena realização das suas potencialidades. In: PEIXOTO, A.L. (org.). Coleções Biológicas de Apoio ao Inventário, Uso Sustentável e Conservação da Biodiversidade. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2003. p. 149-167.
ZAHER, H.; YOUNG, P.S. As coleções zoológicas brasileiras: panorama e desafios. Ciência e Cultura, v.55, n.3, 2003.
AMARANTE, L.C.D et al. Motivos apresentados por usuários para a utilização inadequada de Unidades de Pronto Atendimento. Rev. Salud Pública. v.22, n.4, p.440-446, 2020. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/rsap/2020.v22n4/440-446/pt. Acesso em 28 de mai 2024.
BRASIL. MInistério da Saúde . Portaria no. 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Departamento de Regulação Assistencial e Controle. Curso I : Regulação de Sistemas de Saúde do SUS : módulo 4 : Redes de Atenção à Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, Departamento de Regulação Assistencial e Controle. – 1. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
MATOS, Y. V. M.; BREDA, D. Perfil dos pacientes atendidos na unidade pronto atendimento, Jardim Veneza, Cascavel PR. FAG Journal of Health. v.2, n.1, p. 56, 2020.
PIRES, D.E.P.; VANDRESEN, L.; MACHADO, F.; MACHADO, R.R.; AMADIGI, F.R. Gestão em saúde na atenção primária: o que é tratado na literatura. Texto Contexto Enferm, v. 25, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2016-0426. Acesso em: 28 de mai de 2024.
RICCIULLI, F.M.; CASTANHEIRA, E.R.L. O papel da Estratégia de Saúde da Família e Comunidade na Rede de Atenção às Urgências e Emergências. Rev. APS. v.25, n.2, p. 83-109, 2022.
SOUZA, K.H.J.F et al. Humanização nos serviços de urgência e emergência: contribuições para o cuidado de enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. v.40, n.1, p.1-10, 2019.
VELOSO,I.A.M; TIBÃES, H.B.B. Perfil de usuários atendidos em um pronto atendimento de saúde. São Paulo: Rev Recien. 2022; 12(38):157-164.
VON ZUBEN, N. A. Vulnerabilidade e finitude: a ética do cuidado do outro. Síntese, Belo Horizonte, v. 39, n. 125, 2012.
SOUZA, L.M.C. et al. Gestão do cuidado na atenção primária à saúde: concepções, experiências e reflexões. Organizador Mailson Fontes de Carvalho. Cap. 2. São Paulo: Pimenta Cultural, 2023.
SOUZA, L.M.C.; Carvalho, M. F. Gestão do cuidado na atenção primária à saúde: concepções, experiências e reflexões. Organizador Mailson Fontes de Carvalho. Cap. 5. São Paulo: Pimenta Cultural, 2023.
SODER, R.; OLIVEIRA, I.C.; SILVA, L.A.A.; SANTOS, J.L.G; PEITER, C.C.P; ERDMANN, A.L. Desafios da gestão do cuidado na atenção básica: perspectiva da equipe de enfermagem. Revista Enfermagem em Foco. v. 9, n. 3, p. 76-80, 2018.
KNELLER, G.F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro (RJ): Zahar; 1980.
MERHY, E.E. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: Merhy EEE, Onocko R, organizadores. Praxis en salud un desafio para lo público. Buenos Aires (AR): Lugar Editorial; 1997. p.71-112.
MERHY, E.E. Saúde: cartografia do trabalho vivo em ato. São Paulo (SP): Hucitec; 2002.
NIETSCHE, E.A., LEOPARDI, M.T. O saber da enfermagem como tecnologia: a produção de enfermeiros brasileiros. Texto Contexto Enferm. 2000 Jan-Abr; 9 (1): 129-52.
MERHY EE. Em busca da qualidade dos serviços de saúde: os serviços de porta aberta para a saúde e o modelo tecno-assistencial em defesa da vida (ou como aproveitar os ruídos do cotidiano dos serviços de saúde e colegiadamente reorganizar o processo de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde). In: Cecílio LCO, organizador. Inventando a mudança na saúde. 2a ed. São Paulo: Hucitec; 1997. p.117-25
TRENTINI. M., GONÇALVES, L.H.T. Pequenos grupos de convergência: um método no desenvolvimento de tecnologias. Texto Contexto Enferm. 2000 Jan-Abr; 9 (1): 63-78.
DALSASSO, G.T.M., BARBOSA, S.F.F. Perspectivas futuras à informática em enfermagem: aplicabilidade dos ambientes hipermídia no processo ensino aprendizagem. Texto Contexto Enferm. 2000 Jan- Abr; 9 (1): 79-92.
MORORÓ, D.D.S. et al. Análise conceitual da gestão do cuidado em enfermagem no âmbito hospitalar. Acta paul. enferm. [Internet]. 2017 mai. 30 (3): 323-332. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002017000300323&lng=em
DANTAS, C.N., SANTOS, V.E.P., TOURINHO, F.S.V. A consulta de enfermagem como tecnologia do cuidado à luz dos pensamentos de bacon e galimberti. Texto contexto-enferm. [Internet]. 2016; 25(1): e2800014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072016000100601&lng=em
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução no 358/2009. Dis- põe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a im- plementação do Processo de Enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enferma- gem, e dá outras providências. Disponível em: http://www.cofen. gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html
GUTIÉRREZ, M.G.R., MORAIS, S.C.R.V. Systematization of nursing care and the formation of professional identity. Rev Bras Enferm. 2017;70(2):436-41. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034- 7167-2016-0515
FRIGO J.et al. A Consulta ginecológica e seu potencial para produzir a integralidade da atenção em saúde. Rev enferm UFPE on line. [Internet]. 2016 Abt 10(4):1299-306. Disponível em: http://www. lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/151448/001011211.pdf? - sequence=1.
MOSER, D.C. Sistematização da Assistência de Enfermagem: percepção dos enfermeiros. Rev. Fun Care Online [Internet]. 2018 Out-dez; 10 (4): 998-1007. Disponível em: http://www. seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/down- load/6296/pdf_1
MADUREIRA, G.C. et al. Reflexão sobre a enfermagem e o gerenciamento das unidades básicas de saúde. Rev. Baiana Saúde Pública [Internet]. 2017 dez; 40 (4): 848-861. Disponível em: https://www. researchgate.net/publication/322283006_REFLEXAO_SO- BRE_A_ENFEENFEEN_E_O_GERENCIAMENTO_DAS_UNIDA- DES_BASICAS_DE_SAUDE
AMORIM, L.K.A. et al. O trabalho do enfermeiro: reconhecimento e valorização profissional na visão do usuário. Rev. enferm UFPE on line [Internet]. 2017 Mai 11 (5): 1918-1925. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfer- magem/article/viewFile/23341/18946
SAAD, D.E.A., RIESC, M.L.G. Autonomia profissional da enfermei- ra obstétrica. Rev. Paul. Enferm. [Internet]. 2018; 29 (1-2-3): 11-20. Disponível em: http://repen.com.br/revis- ta/wp-content/uploads/2018/11/Autonomia-profissional-da- -enfermeira-obst%C3%A9trica.pdf
FERREIRA, E.B. et al. Sistematização da assistência de enfermagem na perspectiva para a autonomia profissional. Rev. Rene [Internet]. 2016 Jan-Fev 17 (1): 86-92. Disponível em: https://ensino- saude.medicina.ufg.br/up/151/o/artigo_Eric.pdf
BRAGA, L.M., TORRES, L.M., FERREIRA, V.M. Condições de trabalho e fazer em enfermagem. Rev. Enf. UFJF [Internet]. 2015 Jan-jun; 1 (1): 55-63. Disponível em: https://periodicos. ufjf.br/index.php/enfermagem/article/download/3788/1564
DESSLER, G. Administração de recursos humanos. São Paulo: Prentice Hall; 2003.
FELISBERTO, I. Da teoria à formulação de uma Política Nacional de Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciênc Saúde Coletiva 2006; 11:554-7.
BORRELLI, F.R.G. A rotatividade dos profissionais de saúde na zona rural de Sergipe: um problema a ser enfrentado [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; 2004.
CAMPOS, C.V.A., MALIK, A.M. Satisfação no trabalho e rotatividade dos médicos do Programa Saúde da Família. Rev Adm Pública 2008; 42:347-68.
ANSELMI, M.L., ANGERAMI, E.L.S., GOMES, E.L.R. Rotatividade dos trabalhadores de enfermagem nos hospitais do Município de Ribeirão Preto. Rev Panam Salud Pública 1997; 2:44-50.
ARIAS, E.H.L. et al. Gestão do trabalho no SUS. Cad RH Saúde 2006; 3:119-34.
MACHADO, M.H. et al. A mesa de negociação como instrumento para a gestão do trabalho no SUS. Cad RH Saúde 2006; 3:141-8.
CECÍLIO, L.C.O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão do cuidado em saúde. Interface (Botucatu). 2011;15(37):589-99. Disponível em: doi: https://doi.org/10.1590/S1414-32832011000200021. Acesso em 25 mai 2024.
MARCON, S.S., DIAS, B.C., NEVES, E.T., MARCHETTI, M.A., LIMA, R.A.G. (In)visibility of children with special health needs and their families in primary care. Rev Bras Enferm. 2020;73(Suppl 4):e20190071. doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0071. Acesso em 25 mai 2024.
SILVA, B.G.A. et al. Tornar-se mãe de criança com doença crônica: vivenciando o cuidado ao filho. Int J Dev Res. 2019;09(12):32876-81. Disponível em: https://www.journalijdr.com/sites/default/files/issue-pdf/17660.pdf. Acesso em 29 mai 2024.
SOUZA, M.H.N, NÓBREGA, V.M.; COLLET, N. Social network of children with chronic disease: knowledge and practice of nursing. Rev Bras Enferm. 2020;73(2):e20180371. Disponível em: doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0371. Acesso em: 29 mai 2024.