ÍNDICES DA INCLUSÃO DIGITAL EM 2018 NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES
ÍNDICES DA INCLUSÃO

Palavras-chave

inclusão digital na Unimontes
índices estratificados de inclusão digital

Como Citar

Patta, M. ., Beatriz Oliveira Silva e Maia, S. ., & Barbosa Cordeiro, R. . (2021). ÍNDICES DA INCLUSÃO DIGITAL EM 2018 NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES . Humanas Em Perspectiva, 1. Recuperado de https://periodicojs.editoraperiodicojs.com.br/index.php/hp/article/view/324

Resumo

Estar incluído digitalmente tornou-se necessário, havendo perspectivas de progresso em diversificadas áreas de atuação do cidadão. Na educação pode elevar a autoestima e a qualidade de vida de docentes e discentes, oferecendo aprendizagem autônoma e acesso a variados conteúdos e informações. Refletindo-se sobre os avanços tecnológicos que conduzem as novas abordagens da inclusão digital e questionando-se sobre conhecimentos para uso de recursos tecnológicos na comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, apresentam-se índices gerais de inclusão digital de docentes e discentes, além de discentes por sexo, centro de ensino, faixa etária e de renda. Obtendo-se dados e aplicando o percurso metodológico proposto por Galdino (2019) com uso de pesos, apresentam-se índices gerais de docentes e discentes, além daqueles estratificados. Avaliaram-se habilidades específicas de discentes e docentes agrupadas nas dimensões: Conhecimento Introdutório (0,37; 0,38), Habilidade Técnica (0,20; 0,23), Uso Aplicado (0,19; 0,19), Entretenimento (0,35; 0,33), Sociabilidade (0,21; 0,24), Uso Educacional (0,33; 0,34), Comunicabilidade (0,32; 0,27), Utilização de Serviços (0,28; 0,24), Aprendizado Autônomo (0,30; 0,28). A estratificação dos discentes mostra que as alunas (0,276), a faixa etária dos 25 aos 36 anos (0,215), o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (0,262) e discentes com renda de até 1 salário mínimo (0,290), obtiveram os menores índices de inclusão digital. Além disso, os alunos (0,290), discentes de 25 a 35 anos (0,298), do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (0,313) e sem renda (0,869) obtiveram os maiores índices de inclusão digital. Os índices gerais de inclusão digital dos discentes (0,282) e docentes (0,276) revelam baixa inclusão da comunidade acadêmica.

ÍNDICES DA INCLUSÃO

Referências

GALDINO, I. P. S. Análise estatística e elaboração de índices sobre o panorama da Inclusão Digital na Universidade Estadual de Montes Claros no ano de 2018 – Universidade Estadual de Montes Claros, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET. Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. 2019.
PATTA, Marilée, SIVA, A. E. Exclusão digital: um estudo quantitativo na cidade de Montes Claros. In: Enleppic, 2005, Salvador.
PATTA, Marilée. Mapeamento da exclusão social de Montes Claros-MG em 2010: um estudo exploratório / Marilée Patta. Belo Horizonte, 2015. 463 f. : il.

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