USO DE SENSORIAMENTO REMOTO E DE DADOS ORIUNDOS DO PROJETO MAPBIOMAS PARA ANÁLISE DO DESMATAMENTO NO MUNICÍPIO DE RIO LARGO/AL
USO DE SENSORIAMENTO REMOTO (English)

Palavras-chave

geoprocessamento
mapbiomas
impactos ambientais

Como Citar

dos Santos Verçosa, J. P. ., Carolyne Carneiro Alves Santos, S. ., Sárgia Mousinho Lucena Cavalcanti Silva, S. ., Sthefany Conceição da Silva, L. ., Oliveira Souza, M. ., & Costa Falcão Tavares, A. . (2021). USO DE SENSORIAMENTO REMOTO E DE DADOS ORIUNDOS DO PROJETO MAPBIOMAS PARA ANÁLISE DO DESMATAMENTO NO MUNICÍPIO DE RIO LARGO/AL. Estudos Avançados Sobre Saúde E Natureza, 1. Recuperado de https://periodicojs.editoraperiodicojs.com.br/index.php/easn/article/view/321

Resumo

INTRODUÇÃO A contestação relativa às questões ambientais obteve destaque nos últimos anos como deferência à certificação de crises ambientais vivenciadas em escala global, resultantes da exploração do ecossistema. OBJETIVO O presente artigo propõe uso de técnicas de geoprocessamento para análise de desmatamento da mata atlântica no município de Rio Largo/AL. METODOLOGIA Os materiais utilizados foram mapa florestal do INCRA (1968), levantamento aerofotogramétrico de 1970, dados de sensoriamento do projeto Mapbiomas de 1985, 2000 e 2018, além dos softwares Photoshop, QGIS, Google Earth Engine e o Libreofice. RESULTADOS Observou-se que em 1970, Rio Largo apresentava uma área florestal de 9158,70 ha, 3548,18 ha em 1985, 3481,66 ha em 2000 e 3686,28 ha em 2018. O período mais crítico foi entre 1970 e 1985, em que a área de floresta diminuiu 61,26%, assim como, sua importância e influência ambiental positiva para o município de Rio Largo/AL. Para avaliar o impacto ambiental da retirada da Mata Atlântica de Rio Largo, foram calculadas as extensões da rede hidrográfica do município que ficaram desprotegidas, ou seja, sem a presença de uma Área de Proteção Permanente (APP). Entre 1970 e 1985 observou-se 20,83 km de rede hidrográfica desprotegida, uma diminuição para 4,08 km entre 1985 e 2000 e um aumento para 4,86 km entre 2000 e 2018. CONCLUSÃO O Geoprocessamento aplicado a dados oriundos do sensoriamento remoto possibilitam a análise do impacto ambiental pela retirada das Florestas. Novos trabalhos desenvolvidos podem ampliar o banco de dados georreferenciados.

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